Esta é uma antiga tese do Sinttel-SC e da Categoria, não só no Estado, mas em todo o País e até no mundo.
As empresas operadoras do Sistema de telecomunicações adotaram esta estratégia desde a privatização no País, em 1998, e vem desenvolvendo uma pulverização dos trabalhadores, com a nítida intenção de achatar salários, extinguir as os planos de carreira que existiam, precarizar as relações de trabalho e, finalmente, dificultar a organização da Categoria, dividindo cada vez mais os trabalhadores em pequenas empresas.
Contra isso a atual diretoria do Sinttel-SC e a CHAPA1 estão mobilizadas e permanecerão na trincheira da unidade e da tese de que as operadoras devem ser as mantenedoras de toda a cadeia produtiva do sistema, eliminando - tanto quanto possível - o artifício da terceirização e a conseqüente precarização do trabalho.
Lutar contra esta terceirização danosa e cruel no setor é mais um dos compromissos desta direção do Sinttel-SC e da CHAPA1.
As empresas operadoras do Sistema de telecomunicações adotaram esta estratégia desde a privatização no País, em 1998, e vem desenvolvendo uma pulverização dos trabalhadores, com a nítida intenção de achatar salários, extinguir as os planos de carreira que existiam, precarizar as relações de trabalho e, finalmente, dificultar a organização da Categoria, dividindo cada vez mais os trabalhadores em pequenas empresas.
Contra isso a atual diretoria do Sinttel-SC e a CHAPA1 estão mobilizadas e permanecerão na trincheira da unidade e da tese de que as operadoras devem ser as mantenedoras de toda a cadeia produtiva do sistema, eliminando - tanto quanto possível - o artifício da terceirização e a conseqüente precarização do trabalho.
Lutar contra esta terceirização danosa e cruel no setor é mais um dos compromissos desta direção do Sinttel-SC e da CHAPA1.